NOSSA HISTÓRIA
NOSSA HISTÓRIA


Estamos neste Colégio ocupando um espaço muito especial. Somos professores...alunos...funcionários, somos pais colaboradores.
Aqui fazemos a história do presente. Sabemos que muitos nos antecederam. O nosso Colégio tem uma história...Uma história de lutas, de muito trabalho e de muitas realizações. Uma história de ensino, cuidados , formação e amor. É preciso conhecer “O Dom João Braga”, para comprometer-se mais e dar continuidade , com muito orgulho da construção desta história.
No ano de 1956, o vereador Jaime Gonçalves Wetzel, preocupado com a mudança do Colégio Municipal Pelotense do centro da cidade para um prédio novo, na zona norte, o que deixaria os moradores da zona sul sem um estabelecimento de ensino gratuito, de grau médio, passa a trabalhar incansavelmente, na busca de uma solução para este problema educacional. Em 7 de março deste mesmo ano, o vereador Wetzel propôs transformar o Grupo Escolar Félix da Cunha, em ginásio. Um ano depois, em 09 de agosto de 1957, o excelentíssimo senhor governador do Estado Ildo Meneghetti cria, então, um ginásio, denominado “Ginásio Estadual Dom Joaquim Ferreira de Mello”, nome do bispo da diocese de Pelotas. Iniciou no prédio do Grupo Escolar Félix da Cunha, em turno noturno, com quatro salas de aula e cento e trinta e quatro alunos. A autorização para funcionamento só foi expedida em 18 de agosto de 1958 . Data esta, que passou a ser considerada como dia do aniversário do Colégio. Como já existia um Grupo Escolar com o mesmo nome, foi alterada essa denominação para Ginásio Estadual Dom João Braga, vulto ilustre de Pelotas, dono de grande cultura, formado em medicina, na Alemanha e sagrado bispo em 1902 em Porto Alegre, Petrópolis e arcebispo de Curitiba.
Para Pelotas, um colégio com seu nome seria uma grande honra e justa homenagem ao eminente pelotense.
Sua primeira diretora foi a professora Gicelda Julieta Alves. Em 1959 assumia a direção a professora Dária Del Pino Alves.
Em março de 1960, teve sua sede transferida para o prédio do Grupo Escolar Nossa Senhora Medianeira. Em 1961, foi transferido para à rua Miguel Barcelos, nº 107, no famoso “casarão antigo” onde passou a funcionar com o curso diurno. Por 18 anos fica o Dom João Braga neste histórico sobradão.
Em 1963 deixou de ser Ginásio e tornou-se Colégio com a instalação do 2º ciclo ( 2º grau) e com 750 alunos nos três turnos.
Em 1980, o Dom João Braga instala-se em sua própria casa, localizada à rua Bento Martins, nº 1656. Oferecendo a comunidade um 2º Grau com os cursos de Análises Químicas, Auxiliar de Laboratório, Técnico em Contabilidade e um 1º Grau com Técnicas Agrícolas, Domésticas, Industriais e Comerciais e ainda com os cursos extra classe de Datilografia e Línguas Estrangeiras ( Centro de Línguas).O Dom João Braga enfrenta o novo milênio com a certeza de procurar sempre o crescimento harmonioso com a sociedade que está inserido. Este Educandário realiza a Filosofia do Educar com amor e alegria, preparando seus alunos para uma vida íntegra, saudável, criativa e capacitada, buscando na fraternidade a valorização do ser humano. Lembrando a riqueza filosófica do passado, seremos mais fortes e confiantes para enfrentar os desafios que o mundo presente nos propõe.

Nestes 49 anos de vida, continua vivo neste Educandário o Espírito Humanístico que mostra uma educação voltada para a criança e o jovem, pois “o Aluno é a Alma do Colégio”. Nossos professores e nossos funcionários são os grandes responsáveis pela continuidade deste trabalho eficiente e comprometido. Há um ótimo relacionamento entre todos da comunidade escolar. Os alunos sentem-se perfeitamente à vontade para tratar dos seus problemas junto aos setores educacionais, professores e direção. Onze diretores já passaram por nosso Colégio. Em todos eles houve sempre o grande desejo de impulsionar o Colégio no caminho da Verdade, da Justiça e do Amor. Seus nomes serão sempre lembrados nesta história: Gicelda Julieta Alves, Dária Del Pino Alves, Jurema Rodrigues Costa, Regina Berg Fuhro, Clarice Ferreira Pinto, Leda Fernandes Costa, Maria Tereza Fonseca Benites, José Edgar Silva Machado, Valesca Oliveira Menezes, Maria da Graça Montoito Teixeira e Norma da Costa Rochedo.